terça-feira, 8 de abril de 2014

Sabbatum et Dominicus

Não gastei o meu latim, mas despendi um bocado de energia nos dois desafios do final de semana. O primeiro deles no sábado, meio de supetão, descoberto por acaso na véspera, nas postagens da grande rede social. O glorioso Giba publicou que ia. Eu choraminguei junto à organização uma vaguinha também (além de um carreto com o amigo de Taubaté) e, aos 45' do segundo tempo, reservei presença para conhecer a minha 51ª cidade na lista de visitas: Cunha. Muito bonita e agradável. Espero voltar para conferir (e correr) mais por lá.

Confira meu relato de participação na Trail Run Corrida de Montanha 6 km em:
http://www.fabionamiuti.com/corrida/cunha2014.htm












As subidas e descidas nas trilhas martelaram bem a musculatura do tiozinho, mas ele não é de fugir à luta. No domingo logo cedo estava lá no nonagenário Parque (e ex-sanatório) Vicentina Aranha, reunindo a malucada do asfalto e agregados para um treinão clássico.



A Volta ao Banhado, percurso criado pelo noivo do ano Michel, foi revisitada, só que no sentido inverso. Ao invés de começarmos pela zona norte, como das outras vezes, partimos em direção à zona oeste, passando pela Avenida São João, pelo percurso da sofisticada corrida Track & Field, debutando pelos lados de cá (eu não pago oitentão pra correr no Vidoca nem a pau, Juvenal!). E pela região do Urbanova e seus condomínios adjacentes, tal qual o Paratehy e o Jaguary (haja y!).



Depois veio a travessia da planície e cartão postal joseense propriamente dita. Cruzar o Banhado e seus terrenos irregulares (e enlameados), margear a ferrovia (pela primeira vez, ouvimos o piuí e, sem escolhas, tivemos que dar passagem ao trem) e registrar tudo em belas imagens é sempre um grande barato. Ainda mais na companhia dessa galera genial e casca-grossa.




Mas eu não sou mais moleque; e a ousadia de enfrentar duas pedreiras dessas em 24 horas teve o seu preço a pagar (leve-se em consideração também que estou vindo dos 23k em Igaratá, prova duríssima). Lá pelos 14 ou 15 km, o bicho já começou a pegar e a turminha foi desgarrando à frente. Ser o último a terminar, sobretudo em meio a grandes corredores como meus companheiros de treinos e provas são, não é e nunca será humilhação nenhuma. Mas arriscar uma lesão ou coisa pior, todo mundo sabe, não é a minha. Passei a alternar trotes e caminhadas, fui até os 19 km e concluí o percurso pedindo uma providencial carona para a querida amiga Vanda (obrigado!!!), que ao lado do Alan "Bodaum", prestou apoio aos participantes durante todo o tempo.


Pode até não ter ficado muito bonito abandonar o trajeto sem o concluir, mas achei mais prudente. E os quilômetros a menos não diminuíram em nada a minha alegria de ter estado lá. Fechamos a manhã com um daqueles célebres lanchões comunitários num dos quiosques do parque. Merecido. E delicioso!



Abre-se assim, oficialmente a preparação para o 4º Treino da Fé Taubaté -> Aparecida, marcado para o dia 1 de junho próximo e, pela primeira vez, com 42 km.



Saiba tudo sobre ele, o treino do ano, em:
https://www.facebook.com/events/230458837159426

terça-feira, 1 de abril de 2014

Uma prova inesquecível

Até agora os meus músculos anteriores das coxas estão se lembrando dela... ;-)

Brincadeiras à parte, foi mesmo um privilégio fazer parte do field desta primeira edição dos 23k em Igaratá. Que aconteçam muitas outras.

Confira como foi:
http://www.fabionamiuti.com/corrida/igarata23k.htm