Um encontro vocálico que não aconteceu neste último final de semana foi o do bus
ão. O dito cujo simplesmente nos deixou na m
ão e, se não fosse o furg
ão, arranjado de última hora pelo Wagner, não conseguiríamos de maneira alguma chegar ao ABC.
Santo André foi a minha 48ª cidade visitada através do esporte. A Night Run Twist, irmã humilde da outra que leva nomes de planetas nas suas etapas em 2014, foi bacaninha. Tirando a tensão do chega-ou-não-chega, deu pra curtir bastantão. Confira aí o rocambolesco relato da minha participação:
Agora, pelo jeito, um longo hiato nas provas. Como não vou para a Meia de SP (ainda não engoli o aumento de R$ 55 para R$ 80 do ano passado; o desse, para R$ 85, depois R$ 100 no segundo lote, até que não tão foi grande, mas é acumulativo), minha próxima grande prova é só dia 30/03, em Igaratá.
Mas pintou uma provinha-surpresa (e 0800) no dia 22/02 em Caraguá. O Desafio Rotary 50 anos, 7 km num sábado à noite, deve aliviar um pouco a crise de abstinência de corridas, enquanto não se define o calendário joseense e da região para 2014. Vem coisa boa por aí. Quem viver, verá. E correrá.